"Se se venera o deus compósito do processo histórico, então está-se condenado a ter de negar a Shakespeare a sua palpável supremacia estética, a qual constitui a originalidade escandalosa das suas peças. Originalidade torna-se um equivalente literário de termos como iniciativa individual, autoconfiança, competição, os quais não alegram os corações feministas, afrocentristas, marxistas, novo-historicistas de inspiração foucaultiana, ou deconstrutores - enfim, de todos aqueles que eu classifiquei como membros da Escola do Ressentimento."
Harold Bloom
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